Flamengo, Amém!

Será que é possível existir algo ou alguma coisa que mexa com a paixão de milhões? Ou mais precisamente de 35 milhões? Bom, a única resposta que me vêm a mente chamasse FLAMENGO.

E antes de tudo temos que agradecer aos fundadores desse clube, que é nossa religião, aos senhores Nestor de Barros; José Agostinho Pereira da Cunha; Mário Spíndola; Napoleão Coelho de Oliveira; Francisco Lucci Collás; Felisberto Laport; José Maria Leitão da Cunha; Carlos Sardinha; Eduardo Sardinha; Maurício Rodrigues Pereira; Desidério Guimarães; George Leuzinger; Emídio José Barbosa; José Félix; Domingos Marques de Azevedo; Augusto Lopes da Silveira; João de Almeida Lustosa; José Augusto Chaléo.

O Flamengo não é apenas um time de futebol, ele está mais para um modo de vida, uma filosofia compartilhada pelos seus milhões de seguidores. É o único que sempre joga em casa, pois sua torcida está espalhada pelos quatro cantos do mundo.

É um amor que não tem barreiras, você não precisa ver o Flamengo ao vivo, em cores, para amá-lo. É como aqueles amores à primeira vista.

O Flamengo é o único que não conta com apenas as 3 substituições por jogo, ele possui 4, pois se seus seguidores, sua Nação, entre em campo para fazer a diferença que os jogadores não conseguem.

Não é loucura amar o Flamengo mais que a própria vida, afinal esse é o sentimentos de milhares. Aliás, loucura mesmo, a gente sabe, é não ser Flamengo.

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