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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mais Um Fla-Flu Pra Entrar Na História





Certamente, todo mundo já deve ter ouvido a frase do camarada tricolor, Nélson Rodrigues: "O Fla-Flu começou 40 minutos antes do nada" 
E esse clássico de domingo, no dia 24 de abril de 2011, é mais um que vai entrar pra história. O Flamengo veio de uma quarta-feira de Copa do Brasil horrorosa pra realmente esquecer, ainda conseguiu perder na mesma semana Maldonado, Ronaldinho e Léo Moura.
Do outro lado, o Florminense, tinha com seu suposto time imbátivel completo, vindo de uma vitória que muitos dizem milagrosa na Libertadores, vinha a todo gás.
Começa o jogo e os Flores estavam bem empolgados, dominando a partida, até que com uma ajudinha divina (ou não) a luz no Estádio do Engenhão vai embora e o jogo é paralisado, isso ainda aconteceu duas vezes e quando a luz finalmente voltou e juiz ainda quis dar tempo técnico, desistindo logo depois.
Quando o jogo enfim, recomeçou, o FlorminenC, fez seu gol, diga-se impedido. A torcida apoiava mas o time do Flamengo não correspondia em quando. Sinceramente, no primeiro tempo o Fla não jogou nada!
Segundo tempo, eu me lembrei do nosso Hino Nacional "Ele me mata, me maltrata, me arrebata de emoção do coração" E realmente tava um Ai Jesus pra nós, até que, o garoto da raça, Williams, nosso Pitbull fez um cruzamento simplesmente sensacional para Thiago Neves, O Renascido, que cabeciou pro fundo do gol. Era o que bastava para o Flamengo!
O Flor fez exatamente tudo que ele não podia fazer, subestimar o Flamengo. Porque o Flamengo mesmo sem seus melhores jogadores nunca desisti, esse gol mostrou isso, o Flamengo mesmo sem técnica com a sua Raça supera tudo.
A partida assim terminou indo para os pênaltis, e eu tenho orgulho em dizer que faz 7 anos que o Mengão Poderoso não perde em uma disputa de pênaltis. E não deu outro, nosso Paredão Felipe se encarregou de pegar dois pênaltis e o Pênalti da Vitória veio dos pés do muleque Díego Maurício, só comprovando o que todo mundo já sabe. Substimar o Flamengo geralmenete, acaba mal.

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